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Bom dia Gonet! Deputado federal promete cumprimentar PGR até que envie denúncia contra Bolsonaro ao STF

Iniciativa de deputado petista remonta ao caso Marielle Franco, quando jornalista Eliane Brum publicou questionamentos quase diários sobre responsáveis pela morte de vereadora e motivos, ao longo de seis anos

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Por Kleber Karpov

O deputado federal, Rogério Correia (PT-MG) e vice líder do governo na Câmara dos Deputados utilizou a rede social X (Antigo Twitter) para divulgar um compromisso. O parlamentar prometeu publicar um “Bom dia Gonet”, diariamente, até que o procurador-geral da República, Paulo Gonet envie denúncia contra o ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A expectativa, segundo veiculações recentes da imprensa, é que a espera, ou as publicações de Correia, não sejam duradouras. Isso porque a expectativa pode ocorrer nas próximas semanas, antes mesmo do Carnaval.

Mas… Marielle presente!

A proposta de Correia não chega a ser inédita, no Brasil, a população brasileira usuária do X acompanhou de perto o caso icônico da jornalista Eliane Brum, idealizadora e diretora de Sumaúma. Ao longo de 2.202 dias, mais de seis anos, a profissional de comunicação questionou na rede social: “Quem mandou matar Marielle? E por quê?”, em referência ao assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, a socióloga, Marielle Franco (PSOL), atingida com 3 tiros na cabeça e 1 no pescoço por disparos de uma submetralhadora HK MP5. O crime vitimou ainda o motorista Anderson Gomes.

Os questionamentos publicados, quase diariamente, desde o assassinato da vereadora, em 14 de março de 2018, a jornalista, cessou tais perguntas, seis anos e dez dias após, em 24 de março de 2024, com a divulgação da prisão dos supostos mandantes, à época, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, o irmão, deputado federal, Chiquinho Brazão (União Brasil). Também foi preso o então chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, quando ocorreram os crimes, então  Coordenador de Comunicações e Operações Policiais da PCRJ, esse último, suspeito de atrapalhar as investigações.

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